E pra quem perdeu a tour do And One pela America do Sul vale conferir os videos do show no La Trastienda em Buenos Aires pra ter ideia do que perdeu. Tudo bem, O Steve Naghavi fez karaoke, mas ainda assim foi um dos shows mais enérgicos que vi nos últimos tempos...
Deutschmaschine.
Metalhammer.
Traumfrau.
Mais interessante seria ter gravado os covers de Depeche Mode (Fools, Personal Jesus), Eurythmics (Sweet Dreams), Project Pitchfork (Timekiller) e the Cure (The Walk)... mas acabei me rendendo à empolgação e me preocupando mais em pular e cantar junto com os outros 700 fãs no La Trastienda (além de eu só ter achado o cartão de memória vazio depois do show!)...
sábado, março 22, 2008
sexta-feira, março 21, 2008
>> SONIDO ELECTRONICO v3.0<<
Mais uma vez o Projeto Sintetique vem convidar para a terceira edição da festa "Sonido Electronico - Especial Kraftwerk", que vai acontecer no dia 29/03 - Sábado, no Boratcho Bar - Galeria Joana Darc - Pina.
Venha curtir muita música em um abiente descontraído e animado! Os DJs AC, Castor, Lof e Xico prometem o melhor da música eletrônica alternativa, desde os anos 80 até os últimos lançamentos.
Fotos das primeiras edições da Sonido Electronico podem ser vistas aqui:
http://sintetique.blogspot.com/
Para ver o cartaz da festa:
http://lh5.google.com.br/sintetique/R9Fq7C-j2yI/AAAAAAAAAIE/5YpwmmwYrWM/s800/flyer_sonido3_mail.jpg
Segue abaixo maiores detalhes.
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>> SONIDO ELECTRONICO v3.0<<
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O Melhor da Música Eletrônica Alternativa
80, 90 e 00
|| Edição especial Kraftwerk ||
> DJ AC - Sintetique
> DJ Lof - Sintetique/Sintetik Form
> DJ Castor - Sintetique
> DJ Xico - Sintetique/ex-Misty
> 29/03 (Sábado) – 22 h
> Boratcho Bar Mexicano
Av. Herculano Bandeira, 513
Galeria Joana Darc - PINA
Fone: 3327-1168
<< produção: Projeto SINTETIQUE >>
terça-feira, março 11, 2008
INTERPOL - Our Love to Admire Tour 2008 - Buenos Aires.
[fotos: Wandeclayt M.]
Eu estava em Buenos Aires para ver o show dos alemães do And One, ainda inconformado por ter perdido na semana anterior o show do De/Vision ali mesmo em Buenos Aires e o do Dive no Brasil. Sabia que uma semana depois eu também estaria choramingando por não ver o Interpol em sua passagem por São Paulo, Rio e BH. Mas nem tudo estava perdido! Pois não é que folheando a edição de sexta-feira do Clarín, em meio a notícias de conflitos entre Colômbia, Equador e Venezuela, descubro que o quarteto de Nova York faria uma escala em Buenos Aires no sábado!
A apresentação no suntuoso Teatro Gran Rex, a duas quadras do imponente obelisco da Avenida 9 de Julio, tinha poucos ingressos disponíveis e nenhum muito perto do palco. Acabei conseguindo um lugarzinho no segundo piso com uma boa vista para o palco.
Bem, aquilo era um teatro, mas esperar que o público permanecesse sentado durante o show já seria esperar demais... sobretudo nos petardos C'mere e Slow Hands.
As projeções e a bela e bem sicronizada iluminação de palco foram a contrapartida visual para um show sonoramente perfeito: ótima qualidade do equipamento de som, canções bem executadas e uma banda carismática e entrosada.
Daniel Kessler, guitarrista e fundador da banda, dá um show à parte com sua coreografia entre mestre sala e dançarino de tango.
A voz de Paul Banks ao vivo não deve nada aos trabalhos de estúdio.A guitarra de Kessler, assim como o baixo de Carlos Dengler e a bateria de Sam Fogarino são muito bem tratados durante todo o show e é impossível destacar algum dos instrumentistas em detrimento dos outros.
SETLIST | 08.03.08
Pionner to the Falls
Obstacle 1
C`mere
Narc
Pace is the Trick
Say Hello to the Angels
Leif Erikson
Mammoth
No I in Threesome
Slow Hands
Rest My Chemistry
Lighthouse
Evil
Heinrich Maneuver
Not Even Jail
NYC
Stella Was a Diver and She Was Always Down
PDA
Eu estava em Buenos Aires para ver o show dos alemães do And One, ainda inconformado por ter perdido na semana anterior o show do De/Vision ali mesmo em Buenos Aires e o do Dive no Brasil. Sabia que uma semana depois eu também estaria choramingando por não ver o Interpol em sua passagem por São Paulo, Rio e BH. Mas nem tudo estava perdido! Pois não é que folheando a edição de sexta-feira do Clarín, em meio a notícias de conflitos entre Colômbia, Equador e Venezuela, descubro que o quarteto de Nova York faria uma escala em Buenos Aires no sábado!
A apresentação no suntuoso Teatro Gran Rex, a duas quadras do imponente obelisco da Avenida 9 de Julio, tinha poucos ingressos disponíveis e nenhum muito perto do palco. Acabei conseguindo um lugarzinho no segundo piso com uma boa vista para o palco.
Bem, aquilo era um teatro, mas esperar que o público permanecesse sentado durante o show já seria esperar demais... sobretudo nos petardos C'mere e Slow Hands.
As projeções e a bela e bem sicronizada iluminação de palco foram a contrapartida visual para um show sonoramente perfeito: ótima qualidade do equipamento de som, canções bem executadas e uma banda carismática e entrosada.
Daniel Kessler, guitarrista e fundador da banda, dá um show à parte com sua coreografia entre mestre sala e dançarino de tango.
A voz de Paul Banks ao vivo não deve nada aos trabalhos de estúdio.A guitarra de Kessler, assim como o baixo de Carlos Dengler e a bateria de Sam Fogarino são muito bem tratados durante todo o show e é impossível destacar algum dos instrumentistas em detrimento dos outros.
SETLIST | 08.03.08
Pionner to the Falls
Obstacle 1
C`mere
Narc
Pace is the Trick
Say Hello to the Angels
Leif Erikson
Mammoth
No I in Threesome
Slow Hands
Rest My Chemistry
Lighthouse
Evil
Heinrich Maneuver
Not Even Jail
NYC
Stella Was a Diver and She Was Always Down
PDA
terça-feira, março 04, 2008
AND ONE (Buenos Aires)
quebrando o silencio depois de uns tres meses para mandar um breve release do And One ontem em Buenos Aires.
antes aproveito pra dar a razao do desaparecimento: abri com uns colegas uma casa aqui no Rio Grande do Sul, coisa modesta, para umas 100 pessoas no maximo... a inauguracao foi no reveillon e desde entao tem sido uma correria sem fim...
musica e fotografia inclusive acabaram ficando em segundo plano por causa dessa jornada dupla... a noite no BUNKER (eh esse o nome da bodega) e de dia no trabalho..
enquanto a pagina nao fica pronta, fotos da casa estao em www.flickr.com/photos/obunker
a grande licao que tirei foi: melhor que ter um bar/casa eh ter algum amigo que tenha!
e foi por estar envolvido com o BUNKER no fim de semana que acabei nao podendo viajar pra ver o herz fest! motivo de lastima profunda!
mas pra compensar isso, ontem embarquei pra buenos aires pra ver o que eh verdade e o que eh lenda na cena argentina...
de inicio duas coisas me impressionaram o baixo preco do ingresso (70 pesos argentinos... algo perto de 40 reais) e a velocidade com que eles se esgotaram...
enquanto no brasil penamos pra levar gente pros eventos os caras aqui lotam a casa mesmo.
o publico eh formado por trevosos de todas as idades... mas achei que a predominancia era do pessoal mais novo... o que da uma boa dica de como manter as casas cheias: renovacao do publico!
sobre o show minha opiniao se divide... o palco nao era nada muito atraente... dois teclados e o steve naghavi... era isso... nenhuma projecao, nenhuma iluminacao muito mirabolante... alem do fato de ficar muito obvio que os teclados eram meros elementos cenograficos (nada contra, mas eh bacana ver alguma intervencao ao vivo dos musicos nas faixas... principalmente quando se tem tres membros da banda no palco).
cheguei cedo pra tentar pegar um lugar nas primeiras filas para garantir algumas boas fotos ja que a organizacao dos eventos nao deu a minima atencao pro fato de eu estar interessado em cobrir o evento pro overclock (nada de credenciamento pra imprensa, acesso a passagem de som, a backstage nem muito menos entrevista com a banda...)
mas enfim, feitas as fotos ali perto do palco tratei de procurar uma rota de escape para o mezzanino... a tietagem e a truculencia era firme ali na frente e eu, que encaro com prazer e alegria rodas de pogo em shows de punk/hardcore, achei que barra ali estava pesando demais... desconforto tem limites (mesmo descontando o calor infernal, a roupa encharcada de suor e a ondensacao nas lentes das cameras)...
agora confortavelmente instalado pude apreciar o show particular do Sr. Naghavi. performatico, rebolativo e carismatico... em alguns momentos deixaria ate o Dave Gahan ou o Hansen com inveja... Chris Ruiz por vezes ataca de backing vocal... e ate acaba se empolgando demais, mas aqui sem deixar ninguem com inveja (no maximo conseguiria constrangir o Richard 23)
marcado para as 21h30, o show comecou com meia hora de atraso. O set list tinha todos os antigos sucessos: Technoman, Deutschmaschine, Panzermensch, Metalhammer, Wasted, Second Voice e Get you closer e emendava com novos petardos, culminando na esmagadora Military Fashion Show pra encerrar a noite...
Outro ponto alto foram os covers que pontuaram o set. Timekiller do Procject Pitchfork, Sweet Dreams do Eurythimcs, Personal Jesus do DM e por ultimo The Walk to The Cure...
todas as faixas aqui ganharm realmente a roupagem do And One... confesso que nunca vi covers soarem assim tao originais... os riffs de The Walk tocados com os timbres carcteristicos do And One e com as tradicionais batidas pulsantes fazem a faixa parecer inclusive uma das composicoes de Naghavi...
passada a apoteose e findo o espetaculo tentei esperar a saida da banda para pescar alguma declaracao/foto exclusiva... mas sem sucesso... a evasao dos caras foi relampago e o maximo que as tites conseguiram foi fotografar o trio ja dentro do carro para o hotel...
mas a espera valeu por ouro motivo: reencontrei o Sr. Patrick Mills, que responde pelos vocais do Mhz e do Lastrax e devemos bater um papo hoje a noite sobre a cena argentina e os lancamentos futuros de seus projetos... e na sequencia subo os videos e fotos que fiz do show!!
direto da capital portenha,
:Wandeclayt:
antes aproveito pra dar a razao do desaparecimento: abri com uns colegas uma casa aqui no Rio Grande do Sul, coisa modesta, para umas 100 pessoas no maximo... a inauguracao foi no reveillon e desde entao tem sido uma correria sem fim...
musica e fotografia inclusive acabaram ficando em segundo plano por causa dessa jornada dupla... a noite no BUNKER (eh esse o nome da bodega) e de dia no trabalho..
enquanto a pagina nao fica pronta, fotos da casa estao em www.flickr.com/photos/obunker
a grande licao que tirei foi: melhor que ter um bar/casa eh ter algum amigo que tenha!
e foi por estar envolvido com o BUNKER no fim de semana que acabei nao podendo viajar pra ver o herz fest! motivo de lastima profunda!
mas pra compensar isso, ontem embarquei pra buenos aires pra ver o que eh verdade e o que eh lenda na cena argentina...
de inicio duas coisas me impressionaram o baixo preco do ingresso (70 pesos argentinos... algo perto de 40 reais) e a velocidade com que eles se esgotaram...
enquanto no brasil penamos pra levar gente pros eventos os caras aqui lotam a casa mesmo.
o publico eh formado por trevosos de todas as idades... mas achei que a predominancia era do pessoal mais novo... o que da uma boa dica de como manter as casas cheias: renovacao do publico!
sobre o show minha opiniao se divide... o palco nao era nada muito atraente... dois teclados e o steve naghavi... era isso... nenhuma projecao, nenhuma iluminacao muito mirabolante... alem do fato de ficar muito obvio que os teclados eram meros elementos cenograficos (nada contra, mas eh bacana ver alguma intervencao ao vivo dos musicos nas faixas... principalmente quando se tem tres membros da banda no palco).
cheguei cedo pra tentar pegar um lugar nas primeiras filas para garantir algumas boas fotos ja que a organizacao dos eventos nao deu a minima atencao pro fato de eu estar interessado em cobrir o evento pro overclock (nada de credenciamento pra imprensa, acesso a passagem de som, a backstage nem muito menos entrevista com a banda...)
mas enfim, feitas as fotos ali perto do palco tratei de procurar uma rota de escape para o mezzanino... a tietagem e a truculencia era firme ali na frente e eu, que encaro com prazer e alegria rodas de pogo em shows de punk/hardcore, achei que barra ali estava pesando demais... desconforto tem limites (mesmo descontando o calor infernal, a roupa encharcada de suor e a ondensacao nas lentes das cameras)...
agora confortavelmente instalado pude apreciar o show particular do Sr. Naghavi. performatico, rebolativo e carismatico... em alguns momentos deixaria ate o Dave Gahan ou o Hansen com inveja... Chris Ruiz por vezes ataca de backing vocal... e ate acaba se empolgando demais, mas aqui sem deixar ninguem com inveja (no maximo conseguiria constrangir o Richard 23)
marcado para as 21h30, o show comecou com meia hora de atraso. O set list tinha todos os antigos sucessos: Technoman, Deutschmaschine, Panzermensch, Metalhammer, Wasted, Second Voice e Get you closer e emendava com novos petardos, culminando na esmagadora Military Fashion Show pra encerrar a noite...
Outro ponto alto foram os covers que pontuaram o set. Timekiller do Procject Pitchfork, Sweet Dreams do Eurythimcs, Personal Jesus do DM e por ultimo The Walk to The Cure...
todas as faixas aqui ganharm realmente a roupagem do And One... confesso que nunca vi covers soarem assim tao originais... os riffs de The Walk tocados com os timbres carcteristicos do And One e com as tradicionais batidas pulsantes fazem a faixa parecer inclusive uma das composicoes de Naghavi...
passada a apoteose e findo o espetaculo tentei esperar a saida da banda para pescar alguma declaracao/foto exclusiva... mas sem sucesso... a evasao dos caras foi relampago e o maximo que as tites conseguiram foi fotografar o trio ja dentro do carro para o hotel...
mas a espera valeu por ouro motivo: reencontrei o Sr. Patrick Mills, que responde pelos vocais do Mhz e do Lastrax e devemos bater um papo hoje a noite sobre a cena argentina e os lancamentos futuros de seus projetos... e na sequencia subo os videos e fotos que fiz do show!!
direto da capital portenha,
:Wandeclayt:
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